O aviso foi feito depois do lançamento da linha de crédito consignado para atender esse grupo. De acordo com Marinho, é preciso ter cautela ao decidir pegar um empréstimo.
"A pessoa tem que usar o crédito a seu favor, e não criar uma armadilha a partir do crédito. Porque se você se endivida demais, você vai ter dificuldade com a sua renda, de administrar esse processo de endividamento", disse.
O alerta foi dado pelo ministro nesta quinta-feira (13), durante o programa Bom dia, Ministro da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). No mesmo contexto, Luiz Marinho pediu cuidado na hora de escolher as condições oferecidas pelos bancos.
Para solicitar um crédito consignado, o trabalhador deve acessar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, a partir de 21 de março e pedir a proposta diretamente com as instituições. Depois, basta escolher e fazer a contratação no canal do banco.
O professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rafael Schiozer, orienta a pensar bem antes de pegar um empréstimo e optar por ele somente em caso de emergência.
Outra possibilidade do programa Crédito do Trabalhador é para quem já paga as parcelas de algum empréstimo convencional: a partir de 6 de junho vai ser possível migrar para o consignado. Essa, inclusive, é a recomendação do professor da FGV, Rafael Schiozer.
Lembrando que, ao contratar o empréstimo descontado em folha, o valor da parcela não pode ser maior que 35% do salário bruto daquele trabalhador ou da trabalhadora.
De acordo com o governo federal, o Brasil tem 47 milhões de trabalhadores formais, já incluindo os domésticos, os rurais e os empregados de microempreendimentos (MEIs).
O alerta foi dado pelo ministro nesta quinta-feira (13), durante o programa Bom dia, Ministro da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). No mesmo contexto, Luiz Marinho pediu cuidado na hora de escolher as condições oferecidas pelos bancos.
Para solicitar um crédito consignado, o trabalhador deve acessar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, a partir de 21 de março e pedir a proposta diretamente com as instituições. Depois, basta escolher e fazer a contratação no canal do banco.
O professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rafael Schiozer, orienta a pensar bem antes de pegar um empréstimo e optar por ele somente em caso de emergência.
Outra possibilidade do programa Crédito do Trabalhador é para quem já paga as parcelas de algum empréstimo convencional: a partir de 6 de junho vai ser possível migrar para o consignado. Essa, inclusive, é a recomendação do professor da FGV, Rafael Schiozer.
Lembrando que, ao contratar o empréstimo descontado em folha, o valor da parcela não pode ser maior que 35% do salário bruto daquele trabalhador ou da trabalhadora.
De acordo com o governo federal, o Brasil tem 47 milhões de trabalhadores formais, já incluindo os domésticos, os rurais e os empregados de microempreendimentos (MEIs)
Fonte: Agência Brasil